lunes, 27 de agosto de 2012


O quereres e o estares sempre a fimDo que em mim é de mim tão desigual  Faz-me querer-te bem, querer-te mal Bem a ti, mal ao quereres assim Infinitivamente pessoal E querendo querer-te sem ter fim E, querendo-te, aprender o total Do querer que há e do que não há em mim

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